Aprendi com minha mãe e com meu pai que o mais gostoso de viajar é conhecer coisas que não tem onde a gente mora ou aproveitar para fazer coisas pela primeira vez. E quanto mais longe a gente vai, mais coisas novas e diferentes tem para vivermos e experimentarmos. Por isso a viagem para Austrália foi tão legal. É muito longe do Brasil e por isso mesmo tinham coisas novas de montão para experimentar.
Aonde que eu dormia
Logo que chegamos, logo não porque demora muito para chegar lá, fomos direto para casa da prima de uma amiga da minha mãe. Coisa do meu pai e da minha mãe com sua rede de relacionamentos de viagens. Fizemos quase um couchsurfing, mas como a menina é estudante tivemos que pagar para dormir lá. Pegamos a chave com sua vizinha porque ela não estava na cidade. Quando vamos visitar amigos minha mãe nunca deixa eu mexer em nada. Agora imaginem uma casa só para mim sem os donos. Meu pai só me disse para devolver tudo pro lugar depois que eu tirasse. Muitos lugares para explorar. Gavetas ao montes para serem fuçadas, centenas de vidros de xampu no banheiro para serem abertos e muito mais. Espero que a dona da casa não leia este post, mas se ler não se preocupe, pois deixei tudo no lugar como meu pai falou. Descobri a primeira coisa interessante. O fogão chama fogão, mas não tem fogo. Ele esquenta, mas não sai fogo. Minha mãe disse que é elétrico.
No mesmo dia ainda fiquei sabendo que o supermercados australianos só vendem bebidas para crianças. Nada de cerveja ou bebidas de adultos. Depois explico como meu pai fez para comprar cerveja.
O segundo dia veio acompanhado de uma nova experiência. Iria dormir pela primeira vez em um albergue da juventude, também conhecido como hostel. Meu pai havia me explicado que é o hotel dos jovens que não tem dinheiro. Ele acertou metade. Realmente a galera economizava lotando a cozinha na hora do jantar para preparar sua comida. Agora não tinha jovem nenhum. Só velho. O mais novo tinha dezoito anos. Nova mesmo só eu com dois anos. E como tudo que é diferente, virei atração do albergue. Eu parecia palhaço em aniversário de criança, todo mundo queria conversar comigo e saber das minhas experiências de viagem. Eu só não entendia muito o que eles falavam, mas meu pai me ajudava, isso quando ele entendia. Foi legal ser celebridade por algumas horas, mas logo cansei.
Bem a tempo mudamos de novo e fomos dormir num camping. Este sem dúvida o lugar mais divertido para se dormir. No camping a gente dorme em uma casa que monta e desmonta. Não é igual sua casa que não sai do lugar. Cansou de morar no lugar você desmonta a casa põe no carro e muda para outro lugar. Minha vida mudou depois que eu descobri a casa de desmontar que os adultos chamam de barraca. Eu sempre fazia questão de ajudar meus pais a montar e desmontar a barraca, mas eles apesar de não dizerem nada sempre desconfiei que eles achavam que eu só atrapalhava. Também adorei porque a casa só tem um quarto, então eu sempre dormia pertinho do meu pai e da minha mãe. Eles é que não gostaram tanto porque a noite eu luto MMA, é pesada e mãozada em todo mundo. Na barraca tinha colchão, travesseiro e saco de dormir. E no carro que a gente viajava tinha fogão e geladeira. Tínhamos uma casa com rodas que é muito melhor que uma casa parada. Os campings ainda tinham banheiros super limpos, churrasqueira, piscina e praia de frente. O que eu poderia querer mais? Meus pais também gostaram pois passamos a maioria do tempo de um camping para outro.
Dormi também em hotel, estes comuns sem muita graça, onde você olha para cima e vê o teto ao invés de ver um céu estrelado. Quando estava num destes sempre perguntava ao meu pai quando voltaríamos para a barraca.
Por último também dormi numa casa, como convidada, pelo Couchsurfing. Isso também é coisa do meu pai e da minha mãe. Você fica amigo pela internet e pede para dormir na casa da pessoa, se ela deixar, você vai. E fomos nós três conhecer a família que nos receberia no dia 31 de dezembro. Eram a Casandra que era um ano mais velha que eu, o pai dela e a mãe dela. A mãe dela é japonesa, igual as pessoas que moram na Liberdade, mas é do Japão. O pai dela é da Nova Zelândia que é perto da Austrália, tem a bandeira quase igual da Austrália. Lembrei. É a terra do “Todos Pretos” aquele monte de cara fortão com cara de mau que jogam futebol com um ovo. Chegamos e nem conhecemos a casa, fomos direto para rua ver a queima de fogos mais famosa do mundo. Aqui também foi legal dormir. A Casandra além de brincar comigo todos os dias, também me emprestou a cama dela para eu dormir.
Bichos
Na Austrália tem cada bicho esquisito. No zoolólgico eles me disseram que 80% dos bichos de lá, só exitem lá, não tem em outros lugares do mundo. O primeiro que eu encontrei foi o coala. É um ursinho de pelúcia com alma de bicho preguiça. Foi fazendo trilha no Noosa National Park que vimos esta fofura em cima de uma árvore. O bicho nem se mexe, parece que está sempre brincando de estátua. Depois de muito esperar ele deu uma olhada para gente tirar esta foto. Meu pai me explicou que tivemos sorte, pois ele passa 19 horas do dia dormindo e o resto do tempo comendo folhas de eucalipto. Ele é um dos meus bichos favoritos.
Depois do coala estava faltando ver o canguru né. Minha mãe escutou que tem três vezes mais canguru que gente na Austrália e a gente ainda não tinha visto nenhum. Foi lá no camping também em Noosa que vimos o primeiro. O canguru só come salada e ele gostou da graminha que ficava bem do lado da nossa barraca. Meu pai disse para não chegarmos muito perto porque ele poderia se assustar, mas quem tava com o maior medão mesmo era ele. Ele comeu um pouco, depois levantou (o bicho é grande) deu um sorriso para gente e foi embora. Deu dois pulos e já tinha sumido, parece que tem molas nos pés.
Para quem não gosta de campings e trilhas viu quanta coisa legal pode ter nestes lugares. Em outro camping encontramos mais um bicho estranho. É o peru do mato ladrão de comida. Os “bush turkeys” ficam passeando pelos campings como quem não quer nada e de repente roubam sua comida e saem correndo. Tomem cuidado com este meliante de alta periculosidade. Guardem as comidas dentro do carro.
Quase esqueci do último bicho que vimos na natureza, o dingo. Fomos visitá-lo na casa dele em Fraser Island. Parece um cahorro vira lata e dei o apelido de bicho papão para ele, pois come criancinhas. Lá em Fraser tem um monte de cartazes alertando para não deixar as crianças sozinhas na praia porque eles atacam.
Ainda faltava um bicho esquisito para gente ver: o TAZ. Como a gente não conheceu a Tasmânia que é a casa dele, tivemos que nos contentar em vê-lo no zoológico mesmo e que decepção. Aquele monstro feroz devorador de tudo que vê pela frente não existe. Encontrei um urso negro em miniatura que teimava em dormir mesmo eu fazendo um monte de careta no vidro da jaula para chamar sua atenção. Por isso eu continuo com minha máxima de não acreditar em ninguém com mais de cinco anos. Pai, mãe isso não vale para vocês tá.
Sem querer ainda encontrei no zoológico o wombat. Nome complicado e difícil também dizer com o que se parece. O que vocês acham? E se vocês acham que já tinham visto tudo de mais esquisito, apresento o ornitorrinco. Ele tem cara de pato mas é mamífero e bota ovo. Entenderam? Nem eu.
O país das crianças
Se o Brasil é uma criança, a Austrália é um país bebê, tem apenas 113 anos. Acho que é por isso que eles tratam tão bem a gente. Para onde você for, até na menor cidadezinha vai ter um playground para gente brincar. E não é parquinho igual do Brasil não, com aqueles brinquedos sem graça: roda-roda, escorregador, trepa-trepa e gangorra. Os playgrounds são radicais. Tem teia de aranha para escalar. E se cair não tem problema, o chão é macio. Gostei da ponte do rio que cai, cada pisada é um balanço. Sem esquecer do banco que você senta e ele gira sozinho até ficar tonto. Demais. Mas não é só isso. Tem camping com banheiro familiar. Um banheiro para toda família tomar banho junto, assim eu não precisava escolher entre tomar banho com meu pai ou com minha mãe. Nos aviões meu pai não precisava pesar a mochila que ele me carrega nas costas, é de graça mesmo nos aviões das low costs. Para os menos radicais, os carrinhos de bebê também não pesam e não pagam para andar de avião.
Piscinas
Alguém sabe me responder porque a água de todas as piscinas da Austrália é salgada? Para lembrar do mar?
Praia dos pelados
Um dia nós fomos em uma praia que todo mundo ficava pelado. Quase todo mundo, tinha gente que ficava com vergonha como minha mãe e não tirava a roupa. Meu pai disse que chama praia de nudismo. Para mim toda praia é praia de nudismo. Eu só nado pelada mesmo.
Chuveiros de campings
Nos campings que fomos fora da cidade tinha um chuveiro esquisito. Se no Brasil existe comida por quilo e só aqui, na Austrália eles inventaram o chuveiro por tempo. No camping de Noosa custa 1 AUD por três minutos de banho, depois disso a água para de sair. E não adianta fechar a torneira enquanto se ensaboa para economizar seu tempo, são três minutos de água saindo sem parar. Corre se não acaba a água ou enfia outra moeda. Já em Fraser você paga o mesmo dólar para três minutos, mas até a água esquentar já foi um minuto, então vai mais rápido ainda.
Bottle shops
As “lojas de garrafa” vendem também latinhas. Foi lá e só lá que meu pai conseguiu comprar cerveja, vende vinho também e tudo que criança não pode beber. É estranho ter uma loja destas quando você poderia comprar no mercado, mas lá não pode. Tem até praça que não pode beber estas coisas. Ficam lá os caras bebendo com um saco de mercado escondendo as garrafas. Engraçado, pois todo mundo sabe e finge que não sabe.
Ônibus em Sydney
Outra coisa que nunca tinha visto e nem meu pai e minha mãe que já viajaram o mundo. Você só pode pagar para pegar ônibus circular fora do ônibus. Não tem cobrador e o motorista não aceita pagamento. Tem que encontrar uma loja na rua que vende o bilhete. Para gente que não mora lá fica difícil.
Outras coisas diferentes da Austrália: não tem frentista. Você mesmo abastece seu carro no posto de gasolina. Fico imaginando as madames brasileiras fazendo isso. Tem estrada que você precisa de autorização para viajar e o pedágio não tem cabine de cobrança. Eles gostam tanto de acampar que as vezes esquecem do lugar. Vimos muitas famílias que passavam o dia no camping sem nem sequer olhar para a praia linda que ficava logo ao lado.
E para terminar as novidades, que já foram muitas. Adorei falar inglês. Thank you e bye bye.
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Lindo lindo, amei 🙂
By: Aviva Juju on 02/02/2014
at 9:49
Oi Tia Juju
legal que tenha gostado
bjs da Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 03/02/2014
at 8:40
Own, fofa, linda linda
By: Aviva Juju on 10/02/2014
at 8:04
Sensacional o post…. Esta menina vai longe, quer dizer ela ja foi longe! E, eu que tenho amigos que dizem que com crianças pequenas não da para viajar!
By: Ernesto Lippmann on 02/02/2014
at 10:31
Oi Tio Ernesto
meus pais não viajam sem mim, seja para onde for e tant eu como eles adoramos viajar juntos.
bjs
Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 03/02/2014
at 8:41
Amélie, sou sua fã! :)) Deu vontade de ir para a Austrália conhecer tudo isso também!!
By: Luciana dos Santos Almeida on 02/02/2014
at 11:35
Oi Tia Lu
obrigada por entrar pro meu fã clube. A presidente é a tia Aguilera e tia Dani a vice.
Se precisar de dicas da Austrália é sé me chamar
bjs
da Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 03/02/2014
at 8:42
Adorei a versão dela dos fatos. Quem dera, um dia, eu também tenha uma filha e possa privilegiá-la com viagens legais.
By: Andreza A A on 02/02/2014
at 14:03
Oi Tia Andreza
a minha versão é sempre a mais legal porque crianças como eu enxergam coisas que os adultos não vêem. Tomara mesmo que você leve sua filha para conhecer o mundo como meus pais fazem comigo.
bjs da Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 03/02/2014
at 8:45
Amelie, adoramos seu relato da viagem! Muita coisa interessante que você viu, viveu e aprendeu!
Vó Nick e Vô Jaum!
By: Nicia on 02/02/2014
at 20:54
Oi vó Nick e vô Jaum
foi bem legal mesmo a viagem , pena que vocês não vieram juntos.
bjs da Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 03/02/2014
at 8:44
Post sensacional
By: marielfernandes on 03/02/2014
at 12:06
Oi Tio Mariel
obrigada pelos elogios
bjs da Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 04/02/2014
at 7:44
Vocês aí que escrevem sempre que me desculpem, mas só quero ler posts da Amelie agora rs
Sensacional… Adorei =)
By: thewaytravelblog on 03/02/2014
at 12:35
Tio Rafa
meu pai pediu para você não falar assim se não eu vou ficar me achando o último brinquedo do parquinho.
bjs da Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 04/02/2014
at 7:46
Vocês aí que escrevem sempre que me desculpem, mas só quero ler posts da Amelie agora rs
Sensacional… Adorei =)
By: Rafael Leick on 03/02/2014
at 12:36
Tio Rafa
meu pai pediu para você não falar assim se não eu vou ficar me achando o último brinquedo do parquinho.
bjs da Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 04/02/2014
at 7:46
hahahahahaha é pra se sentir mesmo. Quero mais rs =)
By: Rafael Leick on 04/02/2014
at 23:23
Tio
prometo que logo logo tem mais
bjs
Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 05/02/2014
at 6:21
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at 10:20
Muito legal, adorei o tom do relato! 🙂
By: Carlos Monteiro on 26/06/2014
at 14:33
Valeu Tio Carlos
tem uma aba la no blog só com os posts que escrevi “Histórias da Amélie”. Você vai gostar de ler.
bjs da Amélie
By: Quatro Cantos do Mundo on 26/06/2014
at 16:11
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By: TOP 10 Austrália – Mais 10 Lugares Imperdíveis | Quatro Cantos do Mundo on 03/08/2014
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By: Convite 47° Encontro de Viajantes – Desvendando os segredos da Disney | Quatro Cantos do Mundo on 05/11/2014
at 7:34
Nossa. amei este post……..uma linguagem gostosa de ler. parabéns….
By: Daniela Almeida on 12/02/2015
at 15:38
Valeu pelo elogio Daniela
bjs
Eder
By: Quatro Cantos do Mundo on 13/02/2015
at 15:45
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By: A E(in)volução das civilizações ao longo do tempo | Quatro Cantos do Mundo on 19/07/2015
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By: Apresentação do 50º Encontro dos Viajantes – Nova Zelândia | Quatro Cantos do Mundo on 02/09/2015
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By: Opera House – Sydney – Arquitetura Espetacular | Quatro Cantos do Mundo on 16/07/2017
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By: A Tomada do Castelo – Parque Güell – Barcelona – Espanha | Quatro Cantos do Mundo on 23/07/2017
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