Publicado por: Quatro Cantos do Mundo | 23/09/2018

Cheiros, cores e sabores – Roteiro de três semanas na Provence

A Provence é assim, quando você menos espera encontra algum cheiro novo ou sabor que nunca havia provado ou uma mistura de cores que jamais poderia imaginar. Um lugar que faz aflorar seus sentidos em todos momentos. Se a Provence fosse um filme com certeza seria um Almodóvar cheio de cores, matizes e relações intrincadas e difíceis de explicar. Se fosse uma comida com certeza seria uma paella com direito a vários ingredientes de diferentes sabores. Aliás a paella e as touradas são tão populares por lá quanto na Espanha. Pertencer a França é só uma questão geopolítica, o clima e ritmo provençais estão mais para qualquer outro país mediterrâneo do que para distante e nublada Paris.

Neste post vamos mostrar dia a dia como aproveitamos cada minuto neste paraíso com uma pitada picante de inferno. Foram vinte e um dias intensos e inesquecíveis. Nós que nunca repetimos destinos, prometemos a nós mesmos que voltaremos. O roteiro começa desde nossa casa em Barcelona e se você não tiver tempo para fazê-lo na íntegra pode aproveitar parte dele. Teremos um post para cada lugar citado abaixo onde mencionaremos em detalhes as belezas de cada lugar. Este post funcionará como um índice geral da viagem.

A essência da Provence

Dia 1

Saímos de manhã de Barcelona com destino a Besalú com uma parada em Rupit i Pruit. Mesmo estando em território espanhol decidimos mencionar os destinos neste post. Rupit i Pruit é simplesmente encantadora. Uma cidadezinha medieval a beira de um penhasco que mais parece cenário de filme. Apesar de tanta beleza não tivemos a impressão de “fake” de algumas cidades muito turísticas. Já Besalú a beleza não está em todos os lugares, mas sim concentrada na ponte medieval que tem aqueles portões de ferro de filmes da Idade Média. Me senti no cenário do filme “O Nome da Rosa”. Quer conhecer outra perola de cidadezinha da Catalunha? Clique em Castellfollit de la Roca, uma peróla encravada em um penhasco dos Pirineus.

A imperdível Rupit i Pruit

Besalú e sua famosa ponte

Dia 2

Primeiro destino em território francês. Nimes é casa da arena romana mais bem conservada do planeta. E pode acreditar, apesar de já ter vivido mais de 2000 verões parece que foi construída ontem. Continua sólida e imponente tomando conta da paisagem da cidade. Quer saber onde estão outras arenas romanas espalhadas pelo mundo? Clique em 10 Arenas Romanas que resistem ao tempo.

Família reunida para foto em frente a arena

Vista panorâmica do interior da arena

Dia 3

A região fez parte do Império Romano por séculos e sua presença é notada até os dias de hoje. O terceiro dia foi dedicado a conhecer Pont du Gard, um aqueduto construído no século I a.c. para levar água de Uzes a Nimes. Tem incríveis quarenta e oito metros de altura e duzentos e setenta e cinco metros de largura e está inscrito como Patrimônio Mundial da Unesco. No local ainda há um museu e uma galeria de arte, além do rio Gard que no verão lhe convida a refrescar-se em suas águas. Quem quiser também pode alugar um caiaque para um bonito passeio cruzando o aqueduto.

A grandiosidade de Pont du Gard e seus 48 metros de altura

e de quebra um rio para se refrescar

Dia 4

Este dia foi intenso. Visitamos dois lugares de cair o queixo. Pela manhã conhecemos a Caverna du Pont D´Arc que é uma réplica fiel da Caverna Chauvet que está entre a três cavernas mais importantes do mundo no tocante a restos de animais fossilizados e pinturas rupestres nas paredes. Apesar de construída pela mão humana é de uma beleza impressionante. A tarde nos refrescamos nas águas do rio Ardeche e admiramos uma das mais belas obras primas da mãe natureza. Pont d´Arc é uma ponte natural de 54 metros de altura e 60 metros de largura esculpida por milhões de anos pelo rio Ardeche. Se pudéssemos voltar no tempo ficaríamos um dia a mais no local.

Magnifícas pinturas da Caverna du Pont D´Arc

Obra prima da natureza: Pont D´Arc

Dia 5

Com dor no coração deixamos Pont D´Arc para trás, não sem antes percorrer metro a metro a rota panorâmica entre Vallon-Pont-d’Arc e Pont-Saint-Esprit. Dirigindo pela estrada D290 existem dezenas de mirantes de tirar o folego com vista para os cânions do rio Ardeche. Magnifico. A tarde conhecemos a charmosa Orange cuja principal atração é um teatro romano muito bem conservado.

Incríveis vistas da rota panorâmica entre Vallon-Pont-d’Arc e Pont-Saint-Esprit

As sinuosas curvas do rio Ardeche

Teatro romano de Orange

Dia 6

No dia anterior chegamos ao nosso hotel em Saint Didier com um sol escaldante. Mas amanheceu chovendo muito e parecia que o dia seria perdido. Como visitar cidadezinhas charmosas de baixo de um aguaceiro? Ou um campo de lavandas inundadas? Quando dávamos tudo por perdido encontramos o Cellier des Princes, uma cooperativa produtora de um dos vinhos mais famosos do mundo, o Chateauneuf du Pape. Nem precisa dizer que a degustação foi longa e saborosa principalmente depois que descobrimos que a pessoa que nos atendia falava espanhol. Foram mais de 15 tipos de vinhos degustados. Depois do almoço voltamos para a visita a bodega e saímos de lá com uma pequena adega dos vinhos comprados.

Um dos vinhos mais famosos do mundo: o Chateauneuf du Pape

Um melhor que o outro

Dia 7

Dedicado a charmosa Avignon (Avinhão em português de Portugal). É uma das principais cidades da Provence. Não deixe de visitar o mercadão da cidade (Halles D´Avignon) um verdadeiro convite a gula. Não deixe de bater ponto também no Palácio dos Papas e na ponte Saint Benezet (compre o bilhete combinado). Para quem não sabia como nós, Avignon foi a sede da Igreja católica e casa dos papas durante o século XIV. No palácio ainda aconteceram seis conclaves para escolha de novos papas. Voltando ao hotel nos perdemos e demos de cara com um lindo campo de girassóis. Na Provence as coisas dão certo até quando elas dão errado.

Palácio dos Papas. Para qem não sabia eles viveram por aqui

Ponte Saint Benezet, charme de não estar acabada

O errado que deu certo, que campo de girassóis

Dia 8

Começamos o dia saindo do roteiro e acertando em cheio ao trombar com as verdes águas de Fontaine de Vaucluse e sua gruta. Depois alcançamos o principal cartão postal da Provence, a Abadia de Notre Dame de Sénanque cujas tradicionais lavandas não estavam em seu auge, mas mesmo assim vale a visita. Logo em seguida foi a vez da mais bela cidade da Provence, um título que não é nada fácil de ser conquistado. Gordes é um flash em cada esquina. Para terminar o dia conhecemos antiga vila de pedras Village des Bories datada do século XVIII.

As verdes águas de Fontaine de Vacluse

Encantadora Abadia de Notre Dame de Sénanque mesmo com lavandas não tão roxas como nos cartões postais

Eleita por nós a mais encantadora cidade da Provence. Apresentamos: Gordes

Dia 9

O dia das cidadezinhas charmosas. Antes da primeira delas, um achado. Um campo de girassóis ainda mais bonito que o de Avignon. Me senti na pintura do Van Gogh. Começamos pela minúscula Oppede-le-Vieux, passamos pela encantadora Menerbes, para logo depois encontrar a segunda no ranking das mais bonitas, Lacoste. Só para fazer jus ao nome. Terminamos num revival, na não menos atraente e sedutora Roussilon que havíamos estado exatamente dez anos antes e com três filhos a menos.

Espetacular campo de girassois

Menerbes e as típicas construções provençais

Lacoste a segunda cidade mais bomita da Provence em nossa humilde opinião

A toda ocre Roussilon que fizemos questão de voltar 10 anos depois

Dia 10

Dedicamos toda a manhã para caminhar pelas trilhas do Colorado Provençal, mais uma obra prima da natureza que a Provence nos presenteou. A tarde foi a hora da caçada aos campos de lavanda. Primeiro rumamos a Sault, depois a Ferrassiéres e Aurel. Apesar de estarmos em pleno verão e já distantes da primavera, finalmente encontramos nossos tão sonhados campos de lavanda nesta região.

Nos divertindo no Colorado Provençal

A colorida e bela Sault

Finalmente encontramos o tão sonhado campo de lavanda no décimo dia

Dia 11

Começamos por Lourmarin que é belíssima e poderia tranquilamente competir de igual para igual com Gordes e Lacoste como as mais belas cidades da Provence, não fosse o ar um pouco fake dela. Tudo parece muito arrumadinho e no lugar para encantar o turista. Passa o ar de cidade cenográfica, mas sem dúvidas é linda. Depois foi a vez da não tão bela, mas super original Valensole. Ruas vazias e poucos turistas dão o charme ao local.

Uma ruazinha deserta de Lourmarin

A autêntica Valensole

Dia 12

Chegamos ao Verdon. O primeiro dia foi dedicado a relaxar nas verdes águas do lago de Castillon bem ao lado da cidade de Castellane. Passeamos de pedalinho com direito a escorregador. As crianças não se cansavam de deslizar pelo tobogã e cair nas águas do Castillon. Foi só um aperitivo para o lago ainda mais bonito dois dias depois. Sim é possível um lago ainda mais bonito.

Que cor essa água

Escorregador no pedalinho é diversão garantida

Dia 13

A rota panorâmica Route des Cretès deu o tom deste dia. Que visual por todo percurso. Até hoje me belisco para ter certeza que toda esta exuberância realmente existe. Com certeza o Verdon foi o ponto alto da viagem. Visitamos também Moustiers-Sainte-Marie e a tarde ainda consegui tempo para praticar o cannyoning. Quer saber como é o esporte, basta clicar em Barranquismo, uma aventura pelos Pirineus espanhóis.

O visual incrível da Route des Cretès

O legal de Moustiers-Sainte-Marie é subir até a igreja no topo desta montanha

Dia 14

O melhor sempre deixamos para o final. Dia de aproveitar o famoso Lago Sainte-Croix e o cânion do Verdon, simplesmente fantástico. Desde a estrada para chegar até lá, passando pelo lago de águas verdes, verdes, verdes e pelo cânion que me deixou sem palavras. Aqui cabe a frase: uma imagem vale, mas que mil palavras.

Panorâmica do Lago Sainte-Croix

Mais uma vez a cor da água é impressionante

Caniôn du Verdon o ponto alto da viagem

Dia 15

Programa cultural no Chateau Lacoste, o Inhotim francês. Dizem que realmente o Lacoste foi inspirado na brasileiríssima Inhotim. Galeria de arte a céu aberto. Sem bairrismos, Inhotim é mais bonito.

Crianças brincando nas obras do Chateau Lacoste

Dia 16

A viagem ia chegando ao final e o ritmo ia diminuindo. Crianças e pais cansados. Voltamos a outra cidade que passamos na Volta ao Mundo, Arles. Mais um anfiteatro romano super bem conservado e uma das cidades onde viveu Van Gogh. Foi o quarto da pensão que ele morava que o inspirou para pintar “O Quarto”. Aqui as crianças se esbaldaram pela enésima vez em um carrossel que é tão tradicional nas cidades do sul da França.

Vista aérea de Arles

Panorâmica da arena de Arles

Carrossel é mania em todo sul da França

Dia 17

A aconchegante Le-Baux de Provence e seu castelo medieval com direito a lutas de espadas e lançamentos de pedras em catapultas gigantes foi nosso destino. Mas o ponto alto é mesmo o Carrieres de Lumieres, nunca tinha visto nada igual. Lugar único no mundo. Vou tentar explicar: uma pedreira desativada com dezenas de paredes gigantescas onde se projetam obras de artes e músicas, tudo ao mesmo tempo. Melhor ver que explicar.

As belas ruas de Le-Baux de Provence

Cidade vista do castelo

O memorável Carrieres de Lumieres

Dia 18

A muralha de Aigues-Mortes com todo seu charme de pequenas ruelas para andar sem destino e de brinde uma salina em funcionamento onde você pode ver ao vivo e a cores um lago completamente rosa. E que cores mais vivas.

Aigues-Mortes, cidade toda amuralhada

e não é que o lago era rosa, rosa mesmo

Dia 19

Mais cidade amuralhada, mais cidade linda. Carcassone nos encantou já nos últimos dias de férias. Depois de andar por toda muralha resolvemos nos refrescar no lago Cavayère.

Para comemorar os 20 anos de declaração de Patrimônio Mundial da Humanidade pintaram a muralha de amarelo

Num dia quente de verão nada melhor que as águas do lago Cavayère

Dia 20

Já que não fomos a África, ela veio até nós. Game drive na reserva africana de Sigean. Leões, rinocerontes, girafas, toda a savana estava lá, só faltaram mesmo os elefantes. As crianças piraram.

Como nos safaris africanos

Pretas de listras brancas ou brancas de listras pretas?

Dá até para interagir com os animais

Dia 21

Foi só arrumar a mala e voltar para Barcelona. Fim do roteiro.

Mas suas preocupações não devem ser apenas com os pontos turísticos da Provence. Saúde é um item primordial em uma viagem e que não deve ser negligenciado. Viaje tranquilo fazendo um Seguro Saúde conosco. Clique em Seguro Saúde e faça sua cotação on line.

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Respostas

  1. Gostei da sua postagem, sempre estou visitando seu blog e lendo suas postagens.. Seu blog está salvo em meus favoritos..

    Parabéns!

    Amo seu blog ..

    • Ola Isabelly
      ficamos felizes que nos acompanha

      e que gosta de nosso blog

      continue nos acompanhando
      bjs

      Eder

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  16. Olá, amei suas dicas.
    Queria saber em qual mês foi sua viagem.
    Irei para a Provença em agosto e queria ter uma ideia se ainda será possível ver alguns campos de lavanda.
    Um abraço 😊

  17. Muito obrigada, suas dicas estão ajudando muito. Abraços

    • Ola Ana
      fico feliz que tenha ajudado em sua viagem.
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      Você não paga nada a mais por isso
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      boa viagem
      Eder

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