Você cruza o deserto por uma estrada de terra e quando se dá conta percebe que na verdade aquele caminho é um leito seco de um rio. Aqui e ali pequenos arbustos insistem em se manter vivos em baixo de um sol inclemente. Nada ao redor tem altura superior a um ser humano, mas de repente a monótona paisagem muda abruptamente. Uma maciça parede vermelha como uma cortina de fogo se interpõe imponente a frente do ônibus. Do alto de seus cento e cinquenta metros o cânion de Talampaya olha a tudo e todos com seu ar de superioridade. Não é só o descomunal tamanho que impõe respeito. A obra prima esculpida pela mãe natureza por milhões de anos lembra e muito as esculturas do mestre Gaudí. E como em Barcelona você vai pensar em voz alta: Nunca vi nada igual.
O paredão é tão superlativo que deveria amedrontar até mesmo os gigantescos dinossauros que viveram na região milhões de anos atrás. Mas dinossauros não desenham e foram os humanos que deixaram seus petroglifos que perduram até hoje nas rochas. Alguns deles sugerem a presença extraterrestre no local. Não sei se foram os dinossauros, os extraterrestres, os petroglifos ou a beleza do lugar que o alçaram a Patrimônio da Humanidade, mas foi o conjunto da obra que elevou Talampaya ao status de Lugar Único no Mundo.
Localização
O Parque Nacional Talampaya fica no noroeste Argentino. Rumo ao norte a mais de mil quilômetros está a divisa com a Bolívia após passar pelas províncias de Catamarca, Tucumán, Salta e Jujuy. A oeste, não tão longe, pouco mais de trezentos quilômetros em estrada de terra está a fronteira com o Chile. Ao sul está a famosa região vinícola de Mendoza (pouco mais de cinco horas de carro) e a leste a capital Buenos Aires a cerca de mil e cem quilômetros.
Como chegar ao Parque Nacional Talampaya?
Apesar de ser um Parque Nacional de beleza indiscutível, infelizmente ainda é desconhecido do grande público de turismo. Mesmo os argentinos pouco conhecem desta pedra preciosa do turismo nacional. Para sorte de nossos leitores fomos garimpar mais esta joia que trazemos para vocês. Os aeroportos da região ficam bem distantes, assim as melhores opções são a mescla de avião e carro ou ônibus. São duas as cidades base para visitar o parque. San Agustín de Valle Fértil (ou apenas Valle Fértil no GPS) a mais distante, fica a cerca de noventa e oito quilômetros da entrada do Talampaya, mas fica mais próxima de outra atração da região, o Parque Provincial Ischigualasto, conhecido como Valle de la Luna. Já Villa Unión está a setenta e nove quilômetros das mais impressionantes formações rochosas da Argentina. Confira todas alternativas abaixo.
De ônibus
A única rota fixa para San Agustín de Valle Fértil parte de San Juan (capital da província de mesmo nome) três vezes ao dia. Abaixo estão os horários de partida e chegada da rota San Juan – San Agustín de Valle Fértil – San Juan. Empresa que opera a rota é a Vallecito.
Já para Villa Unión existem mais alternativas. A cidade é destino de ônibus que saem de La Rioja, Chilecito e San Juan. Partindo de La Rioja a viagem dura quatro horas e tem quatro partidas diárias. Veja horários e empresas abaixo:
De Chilecito o ônibus da empresa Invanlor parte somente ao meio dia e meia. De San Juan a empresa G-Team faz o trajeto em três horas com saídas diárias às seis da tarde e a Transportes Fernández fazem a mesma rota com saídas às dez da noite de terças, quintas e domingo.
De avião
Os aeroportos mais próximos de San Agustín de Valle Fértil são os de San Juan ou de La Rioja. De La Rioja são duzentos e dezenove quilômetros percorridos em duas horas e meia de carro. Do aeroporto de San Juan a distância é um pouco maior, duzentos e quarenta quilômetros em quase três horas de carro. Lembre-se que só existem ônibus regulares saindo de San Juan, assim se não for alugar um carro esta é a melhor opção de aeroporto. Ambos aeroportos são pequenos e recebem voos apenas de Buenos Aires conforme tabela abaixo.
Se seu destino final é Villa Unión as distâncias são ainda maiores. Do aeroporto de San Juan a Villa Unión são quase quatro horas de viagem para percorrer trezentos e dezoito quilômetros. Se pousar em La Rioja você diminui uma hora de viagem até Villa Unión. Lembrando que a oferta de voos a La Rioja é menor, mas o tempo de percurso de carro e as opções de ônibus são maiores para chegar a Villa Unión. Conhecer um Lugar Único no Mundo não é fácil, é preciso persistência.
Uma última opção para nós brasileiros e mais exatamente os paulistas é um voo da Gol direto de São Paulo para Córdoba (foi este voo que nos levou até lá). Do aeroporto de Córdoba até San Agustín de Valle Fértil são seis horas de carro percorrendo quinhentos e trinta e cinco quilômetros e até Villa Unión são seis horas e meia. Tudo para evitar ter que pegar dois voos.
De carro
Devido a baixa oferta de transporte público na região recomendamos altamente o aluguel de um carro para visitar o Parque. O tour no interior do Talampaya só pode ser feito nos veículos da empresa concessionária que explora o turismo no Parque, a Rolling Travel. Mas para chegar até a entrada do parque não existe transporte público. Se não alugar um carro, a única opção é se juntar a uma excursão. Se optar por seguir nossa sugestão abaixo estão as locadoras de autos disponíveis nas cidades da região.
Empresas de aluguel de carro em La Rioja:
Rent Cars (a mais barata), Travel Rent a Car, Rental car Group, Logi Travel
Empresas de aluguel de carro em San Juan:
Rent Cars (a mais barata), Trebol, Auto San Juan, Avis, Alamo
Empresas de aluguel de carro em Córdoba:
Alquiller Auto Córdoba foi nossa escolha. Era a opção mais barata, mas eles esqueceram de trazer um cadeirinha para crianças solicitada previamente. Como não tem escritório no aeroporto esperamos mais de duas horas para conseguirem a tal cadeirinha.
De excursão
Como o turismo ainda é incipiente na região, não existem muitas agências que façam os traslados de San Agustín de Valle Fértil até a entrada do parque. Caso não tenha carro alugado o melhor mesmo é consultar seu hotel ou hostel para verificar se eles podem providenciar o transporte. O Hostel Valle de la Luna e o Hostel Ischigualasto tem serviço de tours e transporte para as atrações da região.
Já em Villa Unión existem inúmeras alternativas de excursões para chegar até o Parque Nacional Talampaya. Conheça algumas operadoras da cidade:
Talampaya Excursiones, Soria Hermanos, Paraíso del Bermejo, Runacay
Onde ficar
Usando, como nós, a cidade de San Agustín de Valle Fértil como base para visitar o parque sugerimos a Cabañas Valle Pintado que foi nossa escolha e agora é recomendação. O quarto para três pessoas (uma cama de casal e uma de solteiro) custou 680 pesos argentinos, pouco mais de cinquenta dólares. Por este mesmo preço, Margarita (proprietária) ainda colocou um berço de viagem para o Noah (nosso filho de dez meses). O café da manhã é preparado por você mesmo (chá, café e leite em pó, geleia, manteiga e bolachas). O quarto tem banheiro privativo, ar condicionado, ventilador de teto, frigobar e TV de LED. Estacionamento e wifi gratuitos. As cabanas para seis pessoas saem por pouco menos de 1200 pesos e ainda tem cozinha e churrasqueira. Margarita ainda trocou nossos dólares por pesos argentinos num câmbio bem próximos ao negro (ou blue como chamam os argentinos).
Na frente do hotel funciona um restaurante do mesmo proprietário.
Se sua cidade base for Villa Unión indicamos o Hotel Don Remo que foi a sugestão de uma agência da cidade e é relativamente bem avaliado no Trip Advisor. Salientamos que não nos hospedamos lá.
Quando ir
A região é desértica e por isso mesmo as chuvas são escassas e concentradas no verão, entre dezembro e fevereiro. Num ano inteiro a média pluviométrica é de apenas 250 milímetros, ou seja, dez vezes menos que em Manaus. Mesmo assim estas podem atrapalhar e muito sua viagem. As estradas da região não têm pontes já que os rios passam a maior parte do ano secos. Assim quando as chuvas de verão chegam, as águas dos leitos dos rios passam pelas estradas e arrastam muita lama o que provoca atolamentos e interdição das rotas. Nós ficamos atolados uma vez na estrada de acesso ao Parque. Durante os períodos de chuvas algumas das atrações do Parque também podem estar fechadas devido à dificuldade de acesso.
Recomendamos a visita nos meses de maio ou setembro quando as chuvas são ainda mais escassas e você não precisará enfrentar o frio do inverno. Em julho pode até cair neve. Nestes meses você também fugirá dos altos preços da alta temporada de inverno.
O que comer
A culinária argentina é conhecida de nós brasileiros pela sua parillha, mas ela vai muito além disso. A influência da gastronomia italiana é evidente e por qualquer lugar que você vá no país as milanesas estão sempre presentes, de norte a sul e de leste a oeste e em San Agustín de Valle Fértil ou Villa Unión não poderia ser diferente. No Restaurante Triásico você pode comer uma milanesa com batatas fritas por um preço bem acessível saboreando uma cerveja Quilmes. Mas a grande atração do restaurante não é a comida. Crianças e adultos preparem-se para entrar no mundo perdido de Jurassic Park. Os dinossauros que habitaram a região a milhões de anos atrás estão mais do que vivos neste restaurante. Prato cheio também para os olhos principalmente das crianças que vão ficar maravilhadas.
No caso de se hospedar em Villa Unión sugerimos o Restaurante La Ramada que fica dentro do Hotel Pircas Negras e é muito bem avaliado no Trip Advisor.
Tarifas de entrada no Parque Nacional Talampaya
O preço de entrada é de 80 pesos argentinos para estrangeiros. Os locais pagam menos da metade (35 pesos). Estudantes universitários e residentes na província de La Rioja pagam ainda menos (20 pesos). Menores de 16 anos, aposentados e pensionistas e maiores de 65 anos tem entrada franca.
Estes valores são apenas para entrar no parque. Veja abaixo as tarifas das diferentes excursões por Talampaya.
Excursões do Parque Nacional Talampaya
Conforme já mencionamos as excursões dentro do parque só podem ser feitas pela concessionária. Não é permitida a entrada com veículos particulares.
Esta excursão é feita em um caminhão 4X4 equipado com ar condicionado, TV, banheiro e janelas panorâmicas. Quem quiser um contato mais íntimo com o local pode viajar na parte superior do caminhão que é aberta usando os binóculos que estão inclusos no pacote para ver as belezas naturais mais de perto. O preço é de 330 pesos argentinos por pessoa. Crianças menores de 2 anos não pagam. Crianças entre 2 e 12 anos pagam metade, mas a Amélie que já tem 3 anos acabou entrando de graça. Existem também planos familiares. Para mais informações clicar no link: Tarifas de entrada no Parque Nacional Talampaya.
A duração do passeio é de 3 horas e você poderá conhecer as principais atrações do parque: Cañon de Talampaya, Los Morteros, Jardín Botánico, La Catedral Gótica, El Condor, La Torre, El Totem e El Monje.
O circuito percorrido neste tour é idêntico ao da Excursão Safari Aventura 4X4. O que muda é o meio de transporte que neste caso é uma van ou micro ônibus. Esta é a excursão mais popular e também a mais barata. Custo de 275 pesos argentinos por pessoa e se aplicam os mesmos descontos mencionados acima.
Excursão Cañon de Talampaya y Los Cajones
Como viajamos com crianças pequenas optamos pela excursão de menor duração, mas quem tiver tempo e disposição pode estender o passeio até o Los Cajones. Um cânion com paredões de 80 metros de altura e apenas seis metros de largura. Aqui carros não entram e você terá que caminhar por entre os paredões para se sentir como uma formiguinha. O preço por pessoa é de 530 pesos argentinos e a tempo de duração do tour é de 4 horas e meia.
Excursão Cañon de Talampaya e Cajones de Shimpa
Também uma excursão com um ponto a mais de visitação além do circuito tradicional. Voltando de El Monje, perto de La Catedral Gótica faz-se um desvio de seis quilômetros para se conhecer um cânion também muito alto e estreito. Preço de 330 pesos argentinos por pessoa e duração de 3 horas.
Atrações do Parque Nacional Talampaya
Cañon de Talampaya
Cânion com gigantescos paredões de 150 metros de altura e uma coloração avermelhada que fica ainda mais intensa com a luz solar. O local me lembrou muito Uluru, a pedra sagrada dos aborígenes na Austrália. Para quem gosta da exuberância da mãe natureza um passeio imperdível.
Los Morteros
No próprio Cañon de Talampaya estão Los Morteros que são buracos na rocha usados para moer grãos de milhos e outros cereais a milhares de anos atrás. Segundo nosso guia os buracos eram abertos na pedra usando o corrosivo suco gástrico das vísceras de animais como os guanacos.
Petróglifos
Incrições esculpidas nas rochas que mostram o dia a dia dos povos que habitaram a região. Alguns desenhos são totalmente desconexos com a realidade e segundo o guia evidenciam que estes povos faziam uso de alucinógenos.
Jardín Botánico
Um oásis dentro do deserto, mas os descomunais paredões continuam por lá fazendo sombra para as árvores. Aqui nosso guia nos convidou para uma divertida brincadeira. Todos ao mesmo tempo deveriam gritar a palavra: Hola. O resultado inesperado foi um eco repetido por até quatro vezes pelos paredões. As crianças adoraram.
La Catedral Gótica
Tão imponentes quanto o Cañon de Talampaya, os maciços da Catedral Gótica são mais trabalhados pelo vento que sopra incessantemente. Aqui as formações são todas pontiagudas se assemelhando a estalagmites ou a torres de uma Catedral Gótica.
El Condor
Uma pequena formação rochosa em forma de condor localizada no mesmo sítio da Catedral Gótica. Nem tão pequena assim. Deve ter uns três metros de altura.
La Torre
O nome vem exatamente do formato desta gigantesca rocha. Não sei dizer qual sua altura, mas impressiona o tamanho descomunal da formação. Percebam o tamanho das pessoas ao lado dela.
El Totem
É o irmão mais novo da Torre e portanto mais baixo. Como um bom irmão fica sempre ao lado de sua irmã mais velha.
El Monje
É difícil de acreditar que esta formação exista. Só mesma a natureza poderia produzir uma obra tão perfeita. A semelhança com um monge segurando uma garrafa é assustadora. E “cabeça” do monge fica lá se equilibrando sobre o “corpo” há milhares de anos.
Fauna
No começo do tour confesso que duvidei do guia quando ele falou da possibilidade de avistarmos alguma animal, mas não é que o zorro deu o ar da graça. Dizem que também é possível vermos condores.
Sendero del Triasico
Não poderia deixar de ter uma atração imperdível para as crianças. No Sendero del Triasico eles se espatam, se divertem e adoram as réplicas de dinoussauros.
Ciudad Perdida y Cañon Arco Iris
Na altura do quilômetro 133,5 da ruta nacional 76 está a área de serviço para visitação a Ciudad Perdida e Cañon Arco Iris. A entrada para as demais atrações está no quilômetro 148. O passeio é feito com veículo da empresa concessionária e dura de três a quatro horas para conhecer os lugares das fotos abaixo. O trekking é leve e todos podem fazer.
Quebrada Don Eduardo
Trekking que dura de três a cinco horas para vislumbrar as formações das fotos abaixo.
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at 9:53
Que legal este lugar. Andei por aí, mas não me lembro se cheguei a visitar este parque. Vou anotar a dica para quando voltar.
By: Camila on 15/03/2015
at 12:07
Ola Camila
se não se lembra de tanta beleza é porque realmente não esteve lá. Quem sabe da próxima vez.
abs
Eder
By: Quatro Cantos do Mundo on 16/03/2015
at 11:24
Adorei o relato, muito interessante e completo! Nunca ouvi falar desse destino, mas depois de ler o post fiquei com vontade de conhecer!
Parabéns! 🙂
By: Lígia Antoniazzi on 15/03/2015
at 18:04
Ola Lígia
pouca gente conhece esta região da Argentina. Uma pena porque é realmente muito bonita.
abs
Eder
By: Quatro Cantos do Mundo on 16/03/2015
at 11:26
Adorei!! tá na minha travelist 🙂
By: angiesantanna on 16/03/2015
at 20:34
Ola Angie
vai gostar mais ainda quando conhecer ao vivo e a cores
aproveite
bjs
Eder
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