Publicado por: Eder & Fabi Rezende | 13/01/2013

Natal Radical – Guia do Aventureiro Mirim em Brotas – Página 1

Tios e tias, amiguinhos e amiguinhas depois que contei minhas aventuras por Aruba meu pai ficou meio triste, parecia até que estava dodói. Apesar de super contente pelo sucesso de sua filhona, eu que já conheço a figura há um ano e um mês, senti que ele ficou um pouco enciumado. Por favor leiam também as histórias dele e mandem bilhetinhos no blog (comentários) como vocês fazem nas minhas, só não digam que eu pedi isso. Fica como um segredo nosso. Teve até reunião familiar para tratar do assunto. Para felicidade geral da família decidimos que a partir de agora escreveremos a cinco mãos, duas minhas, duas dele e uma dos pitacos da minha mãe. Assim a família toda fica feliz. Será fácil diferenciar os trechos escritos por ele, não tão legais quanto os meus. Se alguém disser para ele que falei isso, eu falo que é mentirinha. Amo muito o melhor pai do mundo.

Amélie chega de blá blá blá e vamos ao que interessa. Saímos de São Paulo às seis e meia da manhã de sexta feira (22/12) com medo de enfrentar trânsito. Optamos por seguir o caminho que passa por Piracicaba por dois motivos. Este trajeto encurta a distância em 41 quilômetros para quem ficará alojado no bairro do Patrimônio que era nosso caso. Patrimônio fica a 24 quilômetros do centro de Brotas, mas pertinho das cachoeiras. No total foram 225 quilômetros percorridos. E também porque se gasta menos com pedágio. Foram vinte reais e noventa centavos na ida e o mesmo valor para volta. Pelo caminho mais longo seriam dezessete reais e setenta centavos a mais por trecho. Adivinha quem escreveu esta parte? Fica quieta Amélie, sua vez de falar vai chegar.

Às nove e meia estávamos na porta da casa do Jacaré e fui logo conhecer o ambiente e brincar com o Scooby que não me mordeu apesar de ter puxado seu rabo um monte de vezes e até ter enfiado minha mão na boca dele. Tio Paulinho deixou a gente entrar no quarto mesmo antes da hora. Neste dia descobri como era um albergue. Meu pai falou que um albergue é aquilo só que com mais gente no nosso quarto para conversar. Se for isso mesmo, adorei. Meus pais tomavam café da manhã que ganharam de presente enquanto discutiam com Tio Paulinho o que faríamos neste dia. Eles escolheram o Sítio Sete Quedas e resolveram sair logo já que mesmo na hora da minha soneca eu não dormia de jeito algum. Meu pai pediu para avisar que pagamos cento e cinquenta reais para família toda família dormir na casa do Jacaré.

Chegando lá tive minha primeira felicigria da viagem. Descobri um meio de transporte revolucionário que mudou minha vida. Nem sei o nome mas eu o chamo de cadeira da rainha. E eu que não sou princesa acabei de rainha em Brotas. É tão bom que dá até para dormir como na foto aí abaixo.

Dormindo como uma rainha

Dormindo como uma rainha

Mais uma vez, outra gentileza do Tio Paulinho, que é que nem meu pai. É tão legal que nem parece adulto. Estava ansiosa para meu batismo em trilhas. Meu batismo foi moleza. Deitei, o padre jogou água na minha cabeça e acabou, mas este outro seria mais difícil, será que conseguiria? E meus pais ficariam orgulhosos de mim? A trilha tinha o nome de Felicidade que também estava estampada no meu rosto, mas eu dei um apelido mais legal para ela, ou melhor dois apelidos. Trilha 5 Ns ou trilha princesinha. 1) Não suja o sapatinho de cristal, 2) Não cansa (nem a beleza), 3) Não sua no vestido de baile, 4) Não molha a chapinha e 5) Não arranha a pele de veludo. Molezinha, se todas na minha vida forem como esta, faço umas dez por dia.

Trilha da Felicidade, o nome não podia ser outro

Trilha da Felicidade, o nome não podia ser outro

Primeiro passamos nas cascatas da Felicidade e do Tombo, mas nem paramos porque até do chuveiro de casa sai mais água. Finalmente avistei a cachoeira dos coqueiros, minha primeira. Se antes já estava querendo sair da posição de rainha e me juntar aos meus súditos no chão, naquele momento nem minha mãe me segurou. Lama, porque levei tanto para encontrar esta delícia? Minha segunda felicigria da viagem. Você pisa e seu pé afunda. Sensação refrescante que todo mundo devia experimentar. Acho que são coisas de Amélies. Lembram da cena do filme em que a mais famosa enfia a mão no saco de grãos?

Amélie com o pé na lama

Amélie com o pé na lama

Amélie com a mão no saco de  grãos

Amélie com a mão no saco de grãos

Lama é tão bom que até o carro do meu pai sujou o olho

Lama é tão bom que até o carro do meu pai sujou o olho

Minha próxima meta é pisar em esterco de vaca, meus pais disseram que é muito melhor. Estas são as vantagens de nascer em São Paulo e ter pais criados no interior. Conheço os dois mundos: o asséptico (adorei esta palavra que meu pai me ensinou) de São Paulo e dos germes do interior. Para as mães que estão com nojinho relembrem a propaganda do OMO. Se sujar faz sim muito bem porque a Vitamina S é a mais eficaz contra doenças, alergias e frescuras em geral.

Apesar dos apelos da minha mãe, meu pai me levou para provar outra vitamina essencial a qualquer criança a F. Como não podia deixar de ser todo batismo precisa de água e entramos na Fria cachoeira dos coqueiros. Eu peladinha, mas como este é um blog de família as fotos não serão publicadas.

Foto que pode ser publicada

Foto que pode ser publicada

Tudo isso deu uma fome danada, então resolvemos voltar não sem antes fazer uma visita a cachoeira Bela Vista. E olha o que encontramos no caminho da trilha das princesas. Deve ser para elas não sentirem saudades dos shoppings.

Saída de emergência numa trilha?

Saída de emergência numa trilha?

Acabado o almoço meus pais queriam descansar, mas eu não deixava. Já que não tinha jeito, me levaram para subir em árvores. Crianças de São Paulo, sim árvores foram feitas para subir, pendurar, escalar e tudo mais. Sim mães, se eles subirem poderão cair, é a lei da gravidade. Mas é justamente aí que está a graça de subir em árvores: a adrenalina do risco de um tombo, o desafio de chegar até o topo e pegar aquela manga mais deliciosa do mundo. Não é video game que você perde e começa tudo de novo sem nenhum arranhão. Aliás foi um desses que ganhei subindo naquela árvore, segundo meu pai os dodóis se chamam “histórias para contar”. As mães super protetoras primeiro pensam: Quem é mais louco, os pais ou a filha? Para logo depois pensarem: Pelo arranhão podem entrar bactérias, melhor fazer um curativo. Concordo com meu pai que diz: Inimigos (bactérias) quanto mais perto melhor. Por fim deixo as mães um último conselho de quem entende de ser filha: Não criem seus filhos na bolha, pois uma hora ela vai estourar.

Curtindo a adrenalina que nenhum video game dá

Curtindo a adrenalina que nenhum video game dá

Depois de tudo isso até eu havia cansado e queria uma soneca. Hora de voltar pra casa do Jacaré, não sem antes ter as últimas felicigrias do dia. Primeiro o vento na cara pendurada na janela, coisa que eu nunca posso fazer em São Paulo e depois uma parada para pegar cana na plantação. Cana, aquela mesma do etanol, o combustível completão. Ela também serve para fazer caldo de cana , mas o nome certo é garapa, ou vocês chamam limonada de caldo de limão?

Easy Rider, sem destino (born to be wild)

Easy Rider, sem destino (born to be wild)

Gostei tanto das trilhas e cachoeiras que no final do dia pedi pro meu pai um dia me levar na Disney. Mas não a Disney que todas as crianças falam e que só de ouvir achei bem sem graça, afinal só tem princesas. Nada contra elas, mas meu pai falou que diversidade é importante, afinal o mundo precisa de princesas, aventureiras, cientistas e todo tipo de crianças. Quero ir a Disney das trilhas e cachoeiras. Deve existir né? E se não existe deveria ser inventada. Ele prometeu me levar a uma que fica aqui no Brasil mesmo, seu nome é  Chapadisney Diamantina. E eu prometo voltar para contar o resto da história.

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Respostas

  1. MUUITOOO BOM 😉
    Amelie, Depois teremos que voltar pra vc mostrar tudo pra Alice! Vc leva ela?

  2. Queridos Eder, Fa e Amelie, mais um blog sensacional! Adorei! Vcs dois p/ mim são exemplos de pessoa e de pais!
    beijinho carinhoso para os tres! :o)
    Glau

    • Olá Glaúcia

      obrigado pelos elogios. O segredo é ser feliz e fazer o que seu coração manda. É isso que tentamos ensinara para Amélie e parece que está dando certo.

      bjs

      Eder, Fabi e Amélie

  3. Nossa, como foi legal essa aventura! Amélie.
    Show, feliz 2013 pra você, papai e mamãe.

    • Oi Tio Eduardo

      esta foi só minha primeira aventura. Um dia ainda subo o Kilimanjaro como você fez.

      bjs

      Amélie

  4. Quando estiverem pra essas banda, me avise que quero me encontrar com vocês para dar os parabéns pessoalmente acompanhado de um abraço sincero e cordial!
    Vocês são incríveis! se não existissem, teríamos que pedir a Deus para fazê-los!

    • Oi Walter

      rapaz falando assim você deixa a gente até emocionado. Gostei muito do seu comentário.

      Estaremos no Rio Grande do Norte no carnaval, mas exatamente em São Miguel do Gostoso. Se quiser podemos nos encontrar lá.

      abs

      Eder

  5. Ahhh Adorei mais esta aventura da Amélie que, sem dúvida nenhuma, escreve os melhores posts do blog! rs
    Muito bom ver uma menina tão pequena já se aventurando. Os pais dela estão de parabéns! hehehe
    Agora fiquei curiosa para ler a aventura na Chapadisney Diamantina!
    Abraços

    • Oi Tia Lu

      meus pais são bem legais mesmo e aventura está no sangue da família.

      Quanto a Chapadisney estou esperando meu pai cumprir a promessa para depois contar as histórias.

      bjs
      Amélie

  6. Querida Amélie, seu papai tem tudo para se tornar um famoso escritor de contos infantis para adultos. Eu e minha mulher amamos tudo que você relatou.
    Papai de Amelie, as discussões acadêmicas nos centros médicos acadêmicos mais importantes do mundo estão mais acaloradas com as possíveis implicações cerebrais decorrentes das forças G aplicadas no cérebro de quem curte brinquedos em parques temáticos, que contêm aquelas “maravilhosas” forças, significativas, de aceleração e rotação .
    Há muita ênfase na internet voltada para os acidentes mecânicos (falhas em montanhas russas, elevadores, etc). Não, eu não estou me referindo a esse tipo de acidente e, sim, ao acidente que passa despercebido, inclusive da maioria dos profissionais de saúde. Trata-se da lesão da Sela Túrcica ( o “bercinho “da glândula pituitária ou hipófise) causada por leves concussões (que são cumulativas) do tipo “encontrão”, pancadas e socos entre atletas e, também, em freadas de carros e em paradas bruscas . Estas incluem as montanhas russas com aqueles famosos “loops” e os “elevadores” dos parques temáticos. Por se tratar de assunto médico que ainda não obteve consenso, pouco aparece na mídia e na internet, inclusive no Google Scholar. As crianças, por não saberem informar sobre sintomas e não ter dos pais atenção merecida para as pequenas concussões ou contusões e por falta de estudos epidemiológico retrospectivos sobre o tema, são mais propensas a desenvolverem efeitos neuropsicológicos por falta de um tratamento à época do acidente “oculto”. Pior, no longo prazo a maioria dos casos só serão identificados na vida adulta (impotência sexual e as demais disfunções hormonais pelo comprometimento do inquilino da sela túrcica: a senhora hipófise. E mesmo assim se o profissional médico estiver preparado. Associar alterações neuropsicológicas com disfunção da hipófise é comum. Associar a disfunção da hipófise com um passeio numa montanha russa… hum! Duvido! No curto prazo o mais comum é o baixo rendimento escolar (diminuição da atenção e da concentração). Agora que que o mundo da neurologia acordou para tal problema, haja vista a divulgação da possível etiologia dos homicídios entre jogadores de futebol americano (assassinando suas esposas sem nenhum motivo) isto é, os “encontrões” e quedas durante os jogos. Portanto, o papai de Amélie vai ter que redobrar os cuidados na hora dela subir em árvores. As quedas de árvore aparecem na etiologia de lesão de sellla túrcica. Anexei alguns links:
    http://www.rightinginjustice.com/news/2011/04/03/can-roller-coasters-cause-traumatic-brain-injuries/
    http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2796436/
    http://abcnews.go.com/GMA/story?id=125989&page=1
    http://journals.lww.com/neurosurgery/Abstract/2005/08000/Prolonged_Effects_of_Concussion_in_High_School.17.aspx
    Beijocas para Amélie,
    Gionei

    • Olá Tio Gionei
      meu papai agradece os elogios. Quanto as quedas eles (papai e mamãe) disseram que podem ser mesmo muito perigosas, mas que quem aprende a subir em árvores nunca cai mais que um vez. É igual a a andar de bicicleta, no começo sempre tem um tombo, mas depois nunca mais cai.

      Por isso continuarei comendo goiaba do pé sempre que puder.

      Esperamos vê-los no próximo Encontro dos Viajantes.

      Amélie, Fabiana e Eder

  7. Oi, Eder e Fabi. Tudo bem? =)

    Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
    Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com

    Até mais,
    Natalie – Boia Paulista

    • Ola Bóia (Natalie)

      é sempre um prazer tem nossos posts publicados no site de viagens mais importante do Brasil

      A partir de agora vocês verão cada vez mais viagens da pequena Amélie

      grande abraço

      Eder, Fabi e Amélie

  8. Oi, Amélie!
    Agora que cheguei das minhas férias, pude ler com calma e ver as fotos da sua aventura no Natal! Que coisa incrível! Acompanhar seu crescimento, suas viagens, suas descobertas … estão me deixando muito feliz! Fala pro papai Eder e pro titio Paulo que eles não precisam ter ciúmes, afinal, o blog todo é incrível e eles sabem disso. Que orgulho de vê-la em sua 1a trilha e experimentando a lama e as subidas nas árvores. A tia velha aqui cresceu num condomínio fechado, mas inexplicavelmente meus pais tb me deixavam experimentar a vida fora da bolha. E foi assim que me apaixonei pelo mundo! =) Ah, adorei a ideia da Chapadisney Diamantina! Vou te contar um segredo: lá na Chapadisney também tem princesas, mas ao invés de sapatinhos de cristal, elas usam botas/tênis de caminhada! ;o)

    Aguardo os próximos relatos! =)

    Um beijo da tia Aguilera!

    Ps.: a foto dormindo está uma coisa MORDÍVEL nível extremo! =))))

    • Oi Tia Aguilera

      tô com saudades de você. Vai aparecer no próximo Encontro? Adorei o livrinho do elefante, leio todos os dias.

      Meu pai e tio Pepê são legais e já não estão com ciúmes, depois que expliquei para eles direitinho como funcionam as coisas.

      Que sorte você teve de poder subir em árvores desde criança, aqui em São Paulo nenhuma criança pode subir.

      A Chapadisney é uma promessa do meu pai, tô esperando mais esta aventura. Foi bom saber que as princesas de lá não usam sapatinhos de cristal, eles não são confortáveis.

      bjs da Amélie
      Ps.: deixo você me dar uma mordidinha de leve.

  9. oi gudo fabiana e amilie.gostamos mto de suas aventuras.tbem de ver as fotos onde acompanhamos voces.traga amilie para aventurar no rio negro ms.temos lindas cachoeiras.minha nae manda bjs.abracos tchau….rodrigor

    • Oi Primo

      grande abraço para vocês também , manda um beijo para sua mãe e continue acompanhando nossas aventuras.

      Gudo, Fabiana e Amélie

  10. Amélie,
    Amamos suas aventuras cheinhas de dicas!!!
    Na próxima, convida o “Chico Bento” pq até goiaba ele já provou.Afinal sujar o pé na lama é simplesmente 10!!!!
    Bjs.
    Adriana e família 🙂

    • Oi Tia Dri

      nós convidamos o Chico Bento desta vez, vocês é que não quiseram ir juntos.
      Da próxima vamos acampar.

      bjs da Amélie, Pai da Amélie e Mãe da Amélie

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  21. Adorei sua viagem Amélie, papai e mamãe … espero que não se importe … quero conhecer a trilha da “princesa” kkk (eu sei o nome de verdade é trilha da felicidade) as fotos são lindas … P.S: como tem gente chata nesse mundo tenho certeza que seus pais sabem cuidar muito bem de vc e nunca deixariam que um tombo lhe fizesse mal ! bjos ! pra toda a família.

    • Olá tia Carla
      que bom que gostou da viagem de minha família. As fotos são todos do meu pai, ele treina bastante para tirar boas fotos. E eu sou radical, adoro esportes diferentes, mas sempre com muita segurança. Foi assim que meus pais me ensinaram.

      beijos
      Amélie

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  23. […] pode gostar de ler alguns posts da família do Eder Rezende do Blog Quatro Cantos do Mundo: Aventureiro Mirim em Brotas Serra da […]

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  26. Sabe onde posso encontrar uma cadeirinha mochila destas usadas?
    vou fazer uma viagem com minha filha (3anos) onde tem trilha, mas só usaria nesta viagem, nas outras o carrinho é mais usado.
    Obrigado,
    Denis

    • Ola Denis

      não sei onde você pode encontrar uma usada.

      Tente no mercado livre, lá sempre tem

      abs

      Eder

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